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A Revolução Pernambucana

quinta-feira, 2 de abril de 2015

A culpa é desse amor que a gente tem por Pernambuco























Tá... Tudo bem...

Sou meio "megalomaníacamente" apaixonado por esse chão e sua arte...
Por isso a passista de frevo está lá em cima, no planeta da gravura...
Mas esse amor já vem nos poros. É só a gente conhecer um pouquinho da nossa história, que o sentimento é provocado.

Cícero Dias disse:
"Eu vi o mundo. E ele começava no Recife!"
O artista não se conteve e fez um belíssimo painel que tem como nome essa mesma frase.

Tá vendo? Vem nos poros.

Chico Science disse:
"Entreguei a Recife minha emoção e a Pernambuco meu amor!"
Compreende agora? É uma entrega. é uma magia que não tem como explicar de onde vem?

Aí me vem Gonzaga, e fala:
"Até pra nascer tive sorte, pois nasci em Pernambuco, o famoso Leão do Norte!"
E quem sou eu pra dizer que o rei do Baião está precipitado? Pelo contrário. Ele tem propriedade pra isso. Ganhou o mundo. Se apaixonou por cada pedaço desse País. e mesmo assim, sofria de saudade do seu torrão.

E Clóvis Mamede? Inspirou-se pra falar de Pernambuco, e soltou um desabafo:
"Sonhei que estava em Pernambuco. Fiquei maluco quando o frevo passou. Mas, quando estava no melhor da festa, ora esta, alguém me despertou"

Enfim...
Esse amor domina.
A dor da distância também.
E esse chão acaba indo com a gente por onde quer que a gente vá.


André Agostinho/DIRETOdosMANGUEZAIS

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